Feirão Regional da Gare reúne produtores familiares a partir da próxima semana

Foto: Claudio Vaz (Arquivo Diário)

O prefeito Jorge Pozzobom (PSDB) e o secretário de Desenvolvimento Rural, Rodrigo Menna Barreto, receberão a imprensa na manhã de hoje para um café da manhã de apresentação do Feirão Regional da Gare, que terá a primeira edição na próxima quarta-feira. O café será servido no sétimo andar do Centro Administrativo. No local, haverá amostras dos produtos da agricultura familiar que serão oferecidos no feirão.

Os organizadores da feira livre estão otimistas com a iniciativa. E não é para menos. O feirão apresenta diversas inovações para um evento do gênero na cidade. A começar pelo tamanho e abrangência: reunirá cerca de 80 expositores de 15 cidades da região.

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Ou seja, não haverá produtos apenas dos agricultores familiares de Sana Maria. Uma oportunidade para os pequenos produtores dos municípios vizinhos, e para os consumidores, que terão maior variedade de frutas, verduras, hortaliças, queijos, salames, doces e outros produtos coloniais.

O Feirão Regional da Gare fortalece parcerias entre o poder público e o Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a Emater/RS, o Sindicato Rural e a Associação dos Municípios da Região Centro (AM-Centro). Todos estão envolvidos nessa ideia coletiva e inédita na região.

A feira ocorrerá todas as quartas, das 13h às 19h. O horário é outra boa ideia, pois as demais feiras livres da cidade ocorrem apenas pela manhã.

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E a organização acerta a mão em outro detalhe: o local da feira. A Gare oferece um espaço amplo para eventos na cidade, de fácil acesso, pois fica no final da Avenida Rio Branco. Até agora, as administrações municipais vinham olhando pouco para a nossa histórica estação férrea, berço do desenvolvimento de Santa Maria.

Que outros eventos venham a ocupar o espaço da Gare. Não seria nenhum absurdo realizar a Feira do Livro ali.

E que a iniciativa seja o primeiro passo na recuperação desse patrimônio, que deve contar com o apoio da comunidade. Não se deve esperar que apenas a prefeitura faça isso. Os recursos públicos são escassos. Empresas e entidades locais podem apoiar a recuperação do antigo prédio, hoje em situação precária.

Veja o que será vendido:

Alimentos comercializáveis